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Recuperação não avança e Lago do Amor continua assoreando.

s?bado, 24 de mar?o de 2018 às 10h30
Nem mesmo a ameaça de desaparecimento do Lago do Amor levou os responsáveis a adotarem medidas efetivas para preservação do Córrego Bandeiras, que abastece um dos principais pontos turísticos de Campo Grande.
Com os projetos para solucionar o problema seguindo a passos lentos, a Capital segue sem bons exemplos de conservaçãop do meio ambiente. 
Até o ano passado, o lago, localizado no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) tinha prazo de 21 anos para desaparecer devido ao processo de assoreamento. A estimava é proveniente de monitoramento iniciado em 2002.

Entre agosto de 2008 e março de 2007, o volume do lago havia reduzido quase 30%, valor correspondente a 58.500 metros quadrados, o mesmo que 23 piscinas olímpicas.

Conforme reportagem publicada em março do ano passado no Correio do Estado, se nada for feito, o reservatório estará completamente cheio de sedimentos no ano de 2038.

A principal razão do assoreamento é a ação humana, seja através de obras e construções no entorno das Bacias dos córregos Bandeira e Cabaças, que fornecem água ao lago, ou ao jogar lixo nas galerias pluviais.

Fonte: https://www.correiodoestado.com.br/cidades/campo-grande/recuperacao-nao-avanca-e-lago-do-amor-contin

 

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